
Com o desenvolvimento tecnológico e a informatização da Justiça, por um lado, são abertas “imensas oportunidades para melhorar a eficácia e racionalizar a gestão dos tribunais”1. Isso se reflete, por exemplo, na distribuição dos processos: hoje é um ato trivial, feito por sistemas informatizados orientados por algoritmos. Ocorre que essas tecnologias não resultam, necessariamente, na […]