“Para quê, enfim, devemos dedicar nossas dores mais sérias? Para isto: pensamentos justos, atos sociáveis, e palavras que nunca mentem, e uma disposição que aceita de bom grado tudo o que acontece, como necessário, como usual, como proveniente de um princípio e de uma fonte da mesma natureza.” Marcus Aurelius, Meditações Desde tempos imemoriais, as […]
Diários de um diplomata
Os sinos de Ano-Novo
A razão de celebrarmos a passagem de ano segundo Charles Dickens
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