Recentemente, o Banco do Brasil, por determinação direta do Presidente da República, retirou do ar sua campanha publicitária. A propaganda não ofende o governo, não denigre a instituição, não representa prejuízos financeiros ao acionista controlador. Ao contrário, ao dispor sobre a abertura de contas e a facilidade dos canais disponíveis, estimula a adesão de novos […]
Máquina pública
Os 50 tons do Estado na economia
Da campanha publicitária do Banco do Brasil à reprivatização da Vale
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