
Na manhã de 4 de julho de 2017, quando me dirigia para o trabalho, ouvi no rádio a notícia de que “a diferenciação de preços por gênero no setor de lazer e entretenimento é ilegal”, segundo a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon), órgão vinculado ao Ministério da Justiça[1]. Em tempos de noticiário dominado pelas matérias […]