
Parece tradicional no ensino jurídico a ideia de que cabe a quem “opera” o direito, agir de modo imparcial em suas avaliações; que os conhecimentos produzidos e a própria estrutura que referenda a “operação” do direito é neutra; em suma, que o direito estaria lá, em algum lugar, pronto para ser “operado” por pessoas bens […]