VOLTAR
  • Poder
    • Executivo
    • Justiça
    • Legislativo
    • STF
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter
Conheça o Jota PRO para empresas Assine
JOTA
Login
  • Poder
    • Executivo
    • Justiça
    • Legislativo
    • STF
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Economia Bancária
    • Inovação e Pesquisa
    • Regulação e Inovação
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
    • Transporte Rodoviário de Passageiros
  • Newsletter

Eleições 2022

Rodada de aproximação com MDB e PSD é aceno de Lula pela governabilidade

Ex-presidente busca estabelecer contraponto a Lira e ao centrão e celebra integração com partidos que podem engrossar base

  • Fábio Zambeli
São Paulo
14/07/2022 13:00
Facebook Twitter Whatsapp Email
comentários
Lula e Rodrigo Pacheco
Lula, Rodrigo Pacheco e outros senadores se reúnem nesta quarta-feira (13/7). Crédito: Ricardo Stuckert
logo do jota pro poder, na cor azul royal
JOTA PRO Poder

Este conteúdo integra a cobertura do JOTA PRO PODER e foi distribuído antes com exclusividade para assinantes PRO. Conheça!

A primeira rodada de conversas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT)  em Brasília após o lançamento oficial de sua pré-candidatura indica que o ex-presidente conta com o PSD e o MDB como pilares de um projeto de governabilidade, caso vença a eleição.

As duas siglas seriam potenciais rivais do grupo hoje liderado por Arthur Lira (PP-AL) na largada de um eventual terceiro mandato.

Lula mostrou-se eufórico com a deferência de expoentes do PSD de Minas Gerais, como o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o líder do partido, Alexandre Silveira, que chegou a ser convidado a assumir o comando da base de Jair Bolsonaro na Casa, mas foi barrado pelo partido.

O ex-presidente relatou a interlocutores que há “indicativo favorável” da sigla chefiada por Gilberto Kassab para uma futura possível aliança em 2023. O primeiro gesto foi feito no acerto com o PT de Minas em favor do ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil.

A despeito do acordo firmado com Kassab para a eleição paulista, onde o PSD estará na chapa do governista Tarcísio Freitas (Republicanos), e do recém-divulgado alinhamento ao PDT no Rio de Janeiro, o dirigente partidário deixa claro que a ideia é manter-se na órbita de Lula para a governabilidade, em caso de triunfo do petista nas urnas.

Na avaliação dos operadores de Kassab, as principais lideranças da sigla hoje estão mais próximas de Lula, o que ajudaria numa possível adesão à base de sustentação a ele.

No front emedebista, o ex-presidente conta com a interlocução de Renan Calheiros (AL), adversário ferrenho de Lira, e conquista alguns novos adeptos na medida em que se mantém na dianteira das pesquisas.

O engajamento do senador Eduardo Braga (AM) na ofensiva lulista também foi celebrado pelo núcleo político da campanha do PT.

Na próxima segunda-feira, é esperada nova rodada de negociações com expoentes do MDB. O petista deve se encontrar com governadores e aliados para definir palanques convergentes nos estados. Por enquanto, a expectativa de Lula é de que PT e MDB sigam juntos em 10 estados: Amazonas, Maranhão, Ceará, Bahia, Rio Grande do Norte, Alagoas, Pará, Piauí, Pernambuco e Paraíba.

A desenvoltura de Lula com os atores dos dois partidos, além de estimular a percepção de desenho de um pacto de governabilidade, caso ele seja vitorioso, visa esvaziar ainda mais a chamada “terceira via” e impulsionar o desejado movimento pelo “voto útil” ainda no primeiro turno da eleição.

O racha no MDB, em especial, afeta a estabilidade da candidatura da senadora Simone Tebet (MT), que corre o risco de chegar às convenções sem respaldo majoritário na própria sigla.

Tebet, que já sinalizou que deve apoiar Lula num eventual segundo turno, não empolga a base emedebista e está sob permanente pressão.

Sem fechar portas

Apesar da ofensiva para formar uma potencial base de sustentação mais robusta, Lula dá indicativos de que não pretende bater de frente com Lira na disputa pela mesa da Câmara em 2023. Principalmente se for mantida a dinâmica das emendas de relator do Orçamento. No entendimento do ex-presidente, esse modelo, que será combatido em caso de vitória do PT nas urnas, desequilibraria a eleição para a Presidência da Câmara.

“Lula gostaria de mudar essa correlação de forças no Legislativo, mas sabe que a prioridade é não ter um inimigo no comando da Câmara. Como o centrão é tradicionalmente governista, há margem para uma negociação”, admite um interlocutor da campanha petista.

Fábio Zambeli – Analista-chefe em São Paulo. Jornalista com 28 anos de experiência em cobertura política e dos Três Poderes em São Paulo e Brasília. Foi repórter e editor da Folha de S. Paulo e diretor de inteligência e atendimento na área pública da FSB Comunicação. Email: [email protected]

Compartilhe Facebook Twitter Whatsapp

Próxima
Eleições 2022
Quaest/Genial: Lula avança 4 pontos no RJ enquanto Bolsonaro oscila para baixo

Tags centrão Eleições 2022 IF JOTA PRO PODER Luiz Inácio Lula da Silva Orçamento Secreto

Recomendadas

medida cautelar posse
Plenário da Câmara dos Deputados. Crédito: Antônio Cruz/Agência Brasil

Defensor Legis

Cabe medida cautelar para impedir a posse de parlamentar diplomado?

É preciso ir além dos argumentos da PGR quanto ao pedido do Grupo Prerrogativas

Roberta Simões Nascimento | Defensor Legis

voto secreto
Crédito: Pedro França/Agência Senado

legislativo

Incertezas sobre o voto secreto na eleição para o comando do Congresso

O que ocorreu em 2019 e como a questão pode ser resolvida se surgir na votação desta quarta (1º)

Bruno da Cunha de Oliveira | Artigos

AIR
Prédio do Congresso Nacional. Crédito: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

reg.

Desafios para a efetiva implementação da AIR no Brasil

Regular de maneira inadequada tem custado caro ao país

Laboratório de Regulação Econômica - Uerj Reg. | Reg.

Comissão de Anistia
Paulo Abrão, da comissão de anistia do min. da justiça entrega documentos históricos sobre ditadura civil-militar, em Pernambuco, a Manoel Severino Morais, conselheiro da comissão pernambucana (José Cruz/Agência Brasil)

Comissão de anistia

A Comissão de Anistia no governo Lula

Como reparar os danos do governo Bolsonaro e retomar uma atuação compatível com os direitos humanos?

Jessica Holl, Felipe Guimarães Assis Tirado | Artigos

governança de dados
Imagem: Pixabay

Proteção de dados

A governança de dados e o papel dos intermediários de dados

Data Governance Act, novo marco regulatório de dados europeu entra em vigor em setembro de 2023

Isabela Maria Rosal Santos | Artigos

Moraes PF Valdemar
À esquerda, Valdemar da Costa Neto, presidente do PL; à direita, o ministro Alexandre de Moraes, do STF e presidente do TSE

Minuta de golpe

Moraes determina que PF ouça Valdemar Costa Neto por minuta golpista

Ministro estipulou o prazo de 5 dias para a colheita do depoimento do presidente do PL

Flávia Maia | Do Supremo

  • Editorias
    • Poder
    • Tributário
    • Saúde
    • Opinião e Análise
    • Coberturas Especiais
  • Temas
    • Ebooks
    • Congresso
    • LGPD
    • Anvisa
    • Eleições
    • Carf
    • Liberdade de Expressão
    • TCU
    • Covid-19
    • PIS/Cofins
  • Sobre
    • Quem Somos
    • About Us
    • Blog
    • Ética JOTA
    • Política de diversidade
    • Termos de uso
    • Seus dados
    • FAQ
    • Newsletters
  • Atendimento
    • Contato
    • Trabalhe Conosco
    • Política de privacidade

Siga o JOTA

Assine Cadastre-se