VOLTAR
  • Poder
    • Justiça
    • Dados
    • Legislativo
    • STF
    • Eleições 2022
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Aluguel por Temporada
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Inovação e Pesquisa
    • Liberdade de Expressão
    • Proteção de Dados
    • Regulação e Inovação
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
Conheça o Jota PRO para empresas Assine nossas newsletters gratuitas
Login
  • Poder
    • Justiça
    • Dados
    • Legislativo
    • STF
    • Eleições 2022
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    • Agro: Desafio das Rodovias
    • Aluguel por Temporada
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Brasil Empreendedor
    • Diversidade
    • Inovação e Pesquisa
    • Liberdade de Expressão
    • Proteção de Dados
    • Regulação e Inovação
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital

Interferência na PF

Por que suspeita sobre Bolsonaro vazar informações para Milton Ribeiro não deve ter consequências jurídicas?

Outros casos de suspeita de corrupção e de interferência na PF envolvendo o presidente não avançaram na Justiça

  • Felipe Recondo
Brasília
24/06/2022 20:35
Facebook Twitter Whatsapp Email
comentários
Milton Ribeiro
O presidente Jair Bolsonaro com o então ministro da Educação, Milton Ribeiro, em solenidade no Planalto em fevereiro. Crédito: Valdenio Vieira/PR

A suspeita de que o presidente Jair Bolsonaro (PL) vazou informações para Milton Ribeiro sobre a operação da Polícia Federal que investigava o ex-ministro da Educação provocou mais desgastes políticos para o presidente no grupo em que ele já está desgastado. A prisão de Ribeiro e a reação imediata de Bolsonaro trouxeram prejuízos políticos para o presidente, mas a nova suspeita de que ele teria avisado seu ex-ministro das chances de uma operação não devem ter consequências jurídicas. E o passado recente mostra isso.

Os áudios foram amplamente divulgados pela imprensa nesta sexta-feira (24/6) e fizeram com que o Ministério Público Federal (MPF) pedisse uma investigação sobre a possível interferência do presidente no caso de Ribeiro. O caso deverá chegar ao gabinete da ministra Cármen Lúcia, que deve dar andamento ao caso. Entretanto, é sempre necessário lembrar que a investigação, para avançar, precisa da atuação da Procuradoria Geral da República (PGR). E sem a iniciativa de Augusto Aras, nenhuma denúncia ou acusação avançaria.

A imprensa noticiará o passo a passo dessa investigação. As decisões da ministra Cármen Lúcia, os pedidos de prova e mesmo a eventual paralisia do processo no Ministério Público. Mas essas notícias não afetarão a resiliência eleitoral de Bolsonaro e, a esta altura do mandato, depois de tantas outras suspeitas, provavelmente terá o mesmo destino das demais: o arquivo.

Vale lembrar que quando o então ministro da Justiça Sergio Moro deixou o cargo, acusando o presidente de interferência na Polícia Federal, falou-se em bala de prata contra o presidente. Algo que nunca apareceu. A investigação não foi a lugar algum. E Bolsonaro surgiu, na fita com o registro da fatídica reunião ministerial em que falou do assunto, assumindo abertamente que trocava o comando da corporação porque queria obter informações. Não queria ser pego de surpresa.

Também é bom lembrar que muitos apostavam que a denúncia do deputado Luiz Miranda (Republicanos-DF) na CPI da Covid-19 geraria consequências políticas e jurídicas drásticas para Bolsonaro. Até agora, no entanto, não houve nenhuma consequência. Augusto Aras até agora não deu destino ao relatório da CPI.

É fato que a prisão de Milton Ribeiro provoca desgaste para o presidente e também cria um certo ruído com um grupo dos evangélicos, que o apoia. Também é evidente que as suspeitas de obstrução às investigações, com o vazamento de informações para o investigado, precisam ser apuradas. Mas os exemplos não indicam que este caso será diferente dos demais.

Felipe Recondo – Diretor de conteúdo em Brasília. Sócio-fundador, é responsável por todo o conteúdo produzido pelo JOTA. Autor de "Tanques e Togas - O STF e a Ditadura Militar" e de "Os Onze - O STF, seus bastidores e suas crises", ambos pela Companhia das Letras. Antes de fundar o JOTA, trabalhou nos jornais O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, no blog do jornalista Ricardo Noblat. Email: felipe.recondo@jota.info

Compartilhe Facebook Twitter Whatsapp

Próxima
Pergunte ao Professor
Dúvida trabalhista? Pergunte ao professor!

Tags Corrupção IF Jair Bolsonaro JOTA PRO PODER MEC Milton Ribeiro Polícia Federal

Recomendadas

Ato em defesa da democracia na Faculdade de Direito da USP | Crédito: Danielly Fernandes/JOTA

Carta aos Brasileiros

Ato pela Democracia une divergentes em torno da defesa do sistema eleitoral

Manifesto lido no pátio da Faculdade de Direito da USP nesta quinta (11/9) já passa das 960 mil assinaturas

Danielly Fernandes | Justiça

O presidente da República, Jair Bolsonaro, cumprimenta o ministro do STF, Alexandre de Moraes / Crédito: Fabio Rodrigues Pozzebom/ Agência Brasil

Risco Político

Bolsonaro é aconselhado a ir à posse de Moraes no TSE e recua em ato militar no Rio

Presidente fez aceno rumo a uma trégua com Judiciário; PT tenta calibrar discurso sobre nova rodada de benefícios sociais

Bárbara Baião | Análise

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva / Crédito: Antonio Cruz/Agência Brasil

Danos morais

Mulher é condenada por publicação sobre a morte do neto de Lula

Autora da mensagem acusou o ex-presidente de ter matado crianças ‘por meio da corrupção’

Juliana Matias | Liberdade de Expressão

Crédito: Raoni Arruda

Saúde

A revisão das regras para canabinoides

Defesa de resolução defasada do CFM e parecer catarinense sinalizam pouca receptividade por parte dos conselhos

Lígia Formenti | Coluna da Lígia Formenti

Crédito: Raoni Arruda

imposto de renda

O desafio de uma reforma do IR em 2023

Mudança proposta pelo governo está parada no Senado, assim como as alterações na tributação do consumo

Fabio Graner | Coluna do Graner

Plenário da Câmara dos Deputados. Crédito: Antônio Cruz/Agência Brasil

WikiJOTA

Deputado federal: como é eleito e qual a sua função

Todas as 513 cadeiras da Câmara dos Deputados estão em disputa nas eleições 2022

Jeulliano Pedroso | Eleições 2022

  • Editorias
    • Poder
    • Tributário
    • Saúde
    • Opinião e Análise
    • Coberturas Especiais
  • Temas
    • Ebooks
    • Congresso
    • LGPD
    • Anvisa
    • Eleições
    • Carf
    • Liberdade de Expressão
    • TCU
    • Covid-19
    • PIS/Cofins
  • Sobre
    • Quem Somos
    • About Us
    • Blog
    • Ética JOTA
    • Política de diversidade
    • Termos de uso
    • Seus dados
    • FAQ
  • Atendimento
    • Contato
    • Trabalhe Conosco

Siga o JOTA

Assine Cadastre-se