Análise
Menu
  • Poder
    Voltar
    • Poder
    • Justiça
    • Dados
    • Legislativo
    • STF
    • Eleições 2022
  • Tributos
  • Saúde
  • Opinião & Análise
    Voltar
    • Opinião & Análise
    • Análise
    • Colunas
    • Artigos
  • Coberturas Especiais
    Voltar
    • Coberturas Especiais
    • Aluguel por Temporada
    • Aviação: Desafios da Retomada
    • Diversidade
    • Inovação e Pesquisa
    • Liberdade de Expressão
    • PL das Debêntures
    • Proteção de Dados
    • Regulação e Inovação
    • Segurança Jurídica & Desenvolvimento
    • Sociedade Digital
  • Cadastre-se
  • Assine
  • Pro
Buscar
  • Cadastre-se
  • Assine
  • Pro
Login
  • Facebook
  • Twitter
  • Linkedin
  • Instagram
  • RSS

Home » Opinião & Análise » Análise » Em campanha por ‘super bancadas’, centrão…

  • Controvérsia

    STJ pode julgar em repetitivos se incentivos de ICMS integram a base do IRPJ/CSLL

  • Tributário

    Parecer propõe correção de 45,18% para a tabela do Imposto de Renda

  • proteção de dados

    A ANPD e sua revisão doméstica de políticas de privacidade

  • regulação na saúde

    A Anvisa de olho nas healthtechs

Política

Em campanha por ‘super bancadas’, centrão rejeita ataques de Bolsonaro às urnas

Lideranças temem prejuízo eleitoral, mas QG político associa estridência à cobrança por mudanças na Petrobras

  • Fábio Zambeli
17/05/2022 15:32
Facebook Twitter Whatsapp Email
comentários
O presidente Jair Bolsonaro e o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
JOTA PRO Poder

Este conteúdo integra a cobertura do JOTA PRO PODER e foi distribuído antes com exclusividade para assinantes PRO. Conheça!

A insistência do presidente Jair Bolsonaro (PL) em questionar a segurança das urnas eletrônicas e prever uma crise no país a depender do resultado da eleição causa apreensão no centrão, bloco político que dá sustentação ao governo e viabiliza a candidatura do presidente à reeleição.

O consórcio de partidos que forma a coalizão governista hoje está preparado, com generosos recursos do fundão e fatia expressiva do orçamento público via emendas, para ampliar seu poder de fogo no Congresso Nacional a partir de 2023.

Independentemente da corrida presidencial, expoentes do grupo como o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), e o presidente do PL, o ex-deputado Valdemar da Costa Neto, já trabalham com a divisão de poderes na próxima legislatura. A referência para a partilha é a projeção de tamanho das bancadas de PL e PP, que tende a aumentar em outubro.

Nenhum desses caciques admite a hipótese de Bolsonaro interferir nos planos do centrão para o futuro, caso enxergue-se inviabilizado no embate com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O ataque permanente ao Superior Tribunal Federal (STF) e ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que está na narrativa bolsonarista, não dialoga com a agenda da classe política, que cobram uma pacificação nas relações com o Judiciário, que organiza a eleição e tem hoje sob sua responsabilidade o julgamento do chamado “orçamento secreto”, pelo menos até o primeiro turno.

“A janela mostrou que as legendas aliadas estão mais bem preparadas para a eleição. Por que o presidente questiona a segurança do processo que vai dar mais poder ao centrão? Isso não faz sentido. Os partidos precisam ser pragmáticos nessa hora”, afirma ao JOTA um alto dirigente de partido da base bolsonarista.

Ministros da ala política, que são liderados por Nogueira, têm relatado a Bolsonaro o descontentamento dos parlamentares que não fazem parte da base ideológica que dá suporte ao Executivo. “O presidente precisa saber que a sua base é heterogênea. A maior parte dos deputados e senadores não liga para ideologia. Eles precisam resolver seus problemas práticos”, afirma um integrante do governo.

Membros do QG bolsonarista lembram, contudo, que os apelos do centrão para moderar a fala do presidente não têm surtido efeito. O último movimento nesse sentido ocorreu em janeiro, quando os políticos cobraram de Bolsonaro o fim das críticas à vacina, tema que minou a aprovação popular do governo durante a pandemia. A estratégia não foi bem-sucedida e o presidente só conseguiu abandonar o discurso contrário à ciência quando a variante Ômicron refluiu no país.

Efeito colateral

Estrategistas da campanha de Bolsonaro afirmam que o presidente só diminuirá o tom nas críticas ao Judiciário quando tiver sucesso na operação para deter a escalada de preços dos combustíveis, descrita como “prioridade zero” do governo no momento.

O que Bolsonaro discute é aprofundar a sua influência na Petrobras, sensibilizando a direção da empresa a agir tendo em vista sua função social, amortizando nos lucros recordes os próximos reajustes decorrentes da alta do barril de petróleo e da variação do câmbio.

Entre as medidas em debate no Executivo estão a substituição do recém-empossado presidente José Mauro Coelho, muito ligado ao ex-ministro Bento Albuquerque, e trocas pontuais na diretoria. Além de atuar diretamente na política de preços, Bolsonaro espera que as prováveis alterações ajudem nos estudos de privatização da companhia, que ele pretende explorar na campanha eleitoral para confrontar Lula.

Fábio Zambeli – Analista-chefe em São Paulo. Jornalista com 28 anos de experiência em cobertura política e dos Três Poderes em São Paulo e Brasília. Foi repórter e editor da Folha de S. Paulo e diretor de inteligência e atendimento na área pública da FSB Comunicação. Email: fabio.zambeli@jota.info

Compartilhe Facebook Twitter Whatsapp

Próxima
Tributário
Em São Paulo, advogados e prefeitura disputam forma de cálculo do ISS

Tags centrão Eleições 2022 IF Jair Bolsonaro JOTA PRO PODER

Recomendadas

Superior Tribunal de Justiça. Crédito: Sergio Amaral/STJ

Controvérsia

STJ pode julgar em repetitivos se incentivos de ICMS integram a base do IRPJ/CSLL

Entre incentivos estão redução da base de cálculo, redução de alíquota, isenção, diferimento e outros

Cristiane Bonfanti | Tributário

Tributário

Parecer propõe correção de 45,18% para a tabela do Imposto de Renda

A partir do ano-calendário de 2023, a tabela deverá ser corrigida automaticamente pelo IPCA do ano anterior

Cristiane Bonfanti | Tributário

Crédito: Pixabay

regulação na saúde

A Anvisa de olho nas healthtechs

Uma análise sobre a resolução da Anvisa que regulariza o software como dispositivo médico

Carolina Fidalgo, Fabiana Topini, Larissa Camargo Costa | Artigos

Crédito: Unsplash

proteção de dados

A ANPD e sua revisão doméstica de políticas de privacidade

Como o exemplo do WhatsApp se torna um experimento transnacional em proteção de dados?

Fabrício Bertini Pasquot Polido | Artigos, Proteção de Dados

Fachada do Superior Tribunal de Justiça (STJ). Crédito: Marcelo Casal Jr./Agência Brasil

execução fiscal

Justiça Federal aceita conversão de embargos à execução em ação anulatória

Decisão deve ser celebrada, assim como boa-fé da PGFN neste caso

Andréa Mascitto, Guilherme Gregori Torres | Artigos

Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. Crédito: Wikimedia Commons

Diários de um Diplomata

Centenário da Revolta dos 18 do Forte de Copacabana

Episódio marca o início de uma nova fase na vida política, econômica e cultural da nação brasileira

Paulo Fernando Pinheiro Machado | Artigos

wikijota

WikiJOTA

ANS: Entenda o que faz a Agência Nacional de Saúde Suplementar

Fábio Santos

WikiJOTA

LC 116: Saiba o que é e entenda sua relevância para o sistema tributário

Pedro Augusto A. A. Asseis

Rol da ANS

Saúde

Planos de saúde: Podemos aciona STF contra rol taxativo da ANS

Luiz Orlando Carneiro

ADPF

Idec e Rede Sustentabilidade questionam rol taxativo da ANS no Supremo

Erick Gimenes

Eleições 2022

Eleições 2022

Senado aprova PEC com R$ 41,25 bilhões em auxílios sociais até o fim do ano

Felipe Amorim

Eleições 2022

De olho no voto útil, Lula retoma pontes com empresários e empodera ‘guru’ econômico

Fábio Zambeli

Casa JOTA

Proteção digital

Empresas e governos têm entraves para criar soluções conjuntas em cibersegurança

Letícia Paiva

Segurança cibernética

Ameaças cibernéticas cruzam fronteiras e desafiam governos a pensar soluções globais

Letícia Paiva

TJSP

Observatório do TIT

Decisão transitada em julgado e sua interpretação no julgamento administrativo

Grupo de Pesquisa sobre Jurisprudência do TIT do NEF/FGV Direito SP

Danos morais

TJSP mantém condenação de Bolsonaro por ofensas à jornalista Patrícia Campos Mello

Danielly Fernandes

Jotinhas

Direitos humanos

MST requer condenação do Brasil na Corte IDH por agricultor morto pela PM

Erick Gimenes

Direitos Humanos

Após quase uma década, Brasil volta a sediar reuniões da Corte IDH em agosto

Arthur Guimarães

ICMS

Observatório do TIT

Decisão transitada em julgado e sua interpretação no julgamento administrativo

Grupo de Pesquisa sobre Jurisprudência do TIT do NEF/FGV Direito SP

Supremo

Fux mantém Rosa Weber como relatora da ADI sobre essencialidade dos combustíveis

Flávia Maia

Regulação

Saúde

Regulamentação da inteligência artificial e implicações na saúde

Fernando Korn Malerbi, Márcio Krakauer

Observatório para a Qualidade da Lei

Regulação na Amazônia

Fabiana de Menezes Soares, Bianor Saraiva Nogueira Júnior


  • EDITORIAS
    • STF
    • Tributário
    • Saúde
    • Trabalho
    • Regulação
    • Legislativo
    • Carreira
    • Colunas
    • Artigos
  • Temas
    • Ebooks
    • Congresso
    • LGPD
    • Anvisa
    • Reforma tributária
    • Carf
    • Liberdade de Expressão
    • TCU
    • Covid-19
    • PIS/Cofins
  • Siga o JOTA
    • YouTube
    • Spotify
    • Twitter
    • LinkedIn
    • Instagram
    • Facebook
  • Sobre
    • Quem Somos
    • About Us
    • Blog
    • Ética JOTA
    • Política de diversidade
    • Termos de uso
    • Política de privacidade
    • Seus dados
    • FAQ
  • Assine
    • Cadastre-se
    • PRO
    • PRO Tributos
    • PRO Poder
    • PRO Saúde
    • Aprovômetro
    • Atendimento
    • Contato
    • Trabalhe Conosco