A tecnologia ainda não desenvolveu mecanismo que consiga impedir que a ação seja interrompida antes do cometimento do crime. Por isso, a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) não pode ser responsabilizada por assédio em suas composições. Assim decidiu o juiz Alberto Gibin Villela, da 14ª Vara Cível de São Paulo, ao julgar pedido de indenização de uma passageira […]
“Não há como” a CPTM impedir assédio em seus trens, decide 14ª Vara Cível
Segundo o juiz, não é possível descobrir intenção de passageiros para evitar crime
Leia este texto gratuitamente
Cadastre-se e tenha acesso a dez conteúdos todo mês.
cadastre-se agora. é grátis!Informações confiáveis, assertivas e úteis. Leia e entenda por que o JOTA foi eleito a melhor startup de informação do mundo.
Já é assinante? Login