Justiça do DF aceita denúncia na Operação Fake Job

De acordo com a denúncia, o grupo divulgava oportunidades de emprego em sites, páginas em redes sociais, folders e jornais de grandes circulação. Mas quando a vítima entrava em contato com um dos responsáveis pelas mensagens, era informada da necessidade de fazer um curso ou de emitir certidão de antecedentes criminais mediante pagamento de até R$ 180. As vagas de emprego não existiam. Além disso, a organização recrutava adolescentes para atuar no esquema, oferecendo comissão como forma de pagamento.

O juiz Luís Eduardo Yatsuda Arima, da 2ª Vara Criminal de Brasília, aceitou denúncia do Ministério Público do Distrito Federal, por crime de organização criminosa, contra sete pessoas acusadas de aplicar golpes em desempregados de todo o país desde janeiro de 2013. As investigações foram realizadas no âmbito da Operação Fake Job, deflagrada pela Polícia Civil do […]

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