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Estimativa

Auxílio Brasil deve custar R$ 84 bilhões, diz Ministério da Economia

Pasta diz ainda que PEC dos Precatórios liberta R$ 91,6 bilhões no teto

  • Guilherme Pimenta
Brasília
29/10/2021 15:47 Atualizado em 29/10/2021 às 16:03
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inovação, economia
Ministério da Economia / Crédito: Marcello Casal Jr.
JOTA PRO PODER

Este conteúdo integra a cobertura do JOTA PRO PODER e foi distribuído antes com exclusividade para assinantes PRO. Conheça!

Estimativas do Ministério da Economia indicam que o Auxílio Brasil deve custar R$ 84 bilhões no Orçamento de 2022. Segundo o secretário especial Esteves Colnago, a ideia é utilizar os já previstos R$ 34 bilhões do Bolsa Família e acrescentar R$ 50 bilhões previstos com a aprovação da PEC dos Precatórios.

Além disso, de todo o espaço aberto com a PEC, R$ 24 bilhões iriam para a recomposição do salário mínimo e de benefícios previdenciários.

Colnago disse que o Ministério da Economia não trabalha com outra hipótese que não seja a aprovação da PEC dos Precatórios para resolver a necessidade de espaço do Orçamento. Questionado sobre um possível estado de calamidade pública para a prorrogação do auxílio emergencial, o o secretário especial afirmou que a Pasta só trabalha com a ideia da PEC.

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Informações divulgadas nesta sexta-feira (29/10) pelo Ministério da Economia também indicam que o substitutivo do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) à PEC dos Precatórios, caso aprovado na integralidade, resulta em espaço de R$ 91,6 bilhões no teto de gastos para despesas discricionárias.

Essa é a primeira vez que a Pasta se manifesta a respeito do texto, que foi construído em parceria com o Centrão.

Deste total, o espaço aberto a partir da mudança na metodologia de correção do teto é de R$ 47 bilhões. Já o espaço aberto com o limite para a expedição de precatórios é de R$ 44,6 bilhões.


Guilherme Pimenta – Repórter freelancer. Foi repórter do JOTA em Brasília. Antes, foi repórter em São Paulo, onde cobriu Poder Judiciário e mercado financeiro. Venceu o prêmio da CVM de melhor reportagem em 2019 e o prêmio Abrig de melhor reportagem no mesmo ano

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Tags Auxílio Brasil Esteves Colnago Ministério da Economia Paulo Guedes PEC dos Precatórios

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