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Perfil

Quem é Andrei Rodrigues, indicado como diretor-geral da PF?

Delegado foi também foi secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos no governo Dilma

  • Juliana Castro
09/12/2022 17:52
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Andrei Rodrigues
Andrei Rodrigues, indicado para a diretoria-geral da PF - Crédito: Fernando Frazão/Arquivo Agência Brasil

O delegado Andrei Rodrigues foi indicado como futuro diretor-geral da Polícia Federal, instituição que integra há duas décadas. O anúncio foi feito por Flávio Dino durante entrevista coletiva nesta sexta-feira (9/12), em que o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva confirmou seu nome para o Ministério da Justiça.

Gaúcho de Pelotas, Rodrigues é formado em Direito e mestre em Alta Gestão em Segurança Internacional. Na entrevista coletiva, o presidente eleito falou sobre o que espera da PF.

“O companheiro Flávio Dino tem a missão de primeiro consertar o funcionamento do Ministério da Justiça, de consertar o funcionamento da Polícia Federal. Nós não queremos que policiais fiquem dando shows nas investigações antes de investigar. Queremos que as pessoas tratem com seriedade as investigações. Nós sabemos quanta gente se meteu na política de forma desnecessária”, disse Lula.

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Em 2010, Rodrigues chefiou a segurança da então candidata a presidente Dilma Rousseff e também foi secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos, tendo atuado como responsável pela segurança na Copa do Mundo de 2014 e na Olimpíada de 2016. Dino citou a experiência dele no diálogo com estados e municípios como um dos fatores que contaram para a escolha.

Rodrigues chefiou a Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários em Porto Alegre e no Aeroporto Internacional em Brasília, foi coordenador-geral de Polícia Fazendária e chefe da Unidade de Gestão Estratégica da Diretoria de Tecnologia da Inovação da PF.

Na entrevista, Dino defendeu a necessidade de restauração da plena autoridade e legalidade das polícias. E disse que é preciso ter capacidade de liderar contingentes.

“Alguns poderão questionar quais os critérios (para a escolha de Rodrigues). Levamos em conta, sobretudo, a necessidade de restauração da plena autoridade e legalidade das polícias e também  a experiência profissional comprovada, inclusive na Amazônia brasileira, uma área estratégica para a segurança pública”, disse Dino sobre o escolhido.

Entre suas experiências, Rodrigues foi chefe da Delegacia de Repressão a Entorpecentes em Manaus.

O futuro ministro da Justiça disse ainda que foi um pedido de Lula que, tanto na  transição e quanto no exercício do governo, haja proximidade com os policiais: “Não há nenhuma razão pra não haver amplo diálogo com os profissionais da segurança pública”.

Na entrevista coletiva, Lula afirmou que a segurança pública não é apenas uma questão da Polícia Federal, mas também de outras pastas. “Nós estamos cansados de ver dezenas de pessoas serem vítimas de ações policiais sem nenhuma explicação”, ressaltou, completando: “É uma ausência do Estado nas comunidades. Se o Estado estivesse presente com educação, com cultura, com saúde, lazer, esporte, possivelmente a gente teria menos violência do que a gente tem hoje”.

Juliana Castro – Editora-assistente no Rio de Janeiro. Responsável pela edição de reportagens publicadas no JOTA Info. Foi repórter no jornal O Globo e nas revistas Época e Veja. Email: [email protected]

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