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Entenda as variáveis

Como o desemprego e o câmbio podem afetar a popularidade de Bolsonaro?

Taxa de desemprego mais baixa, centrada em 11,7% nesse trimestre, poderia elevar avaliação positiva em 4 pontos

  • Redação JOTA
27/01/2022 10:56
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Jair Bolsonaro jornalistas
O presidente da República, Jair Bolsonaro durante coletiva de imprensa Crédito: Estevam Costa/PR

A avaliação negativa do governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) se mantém acima dos 50%, ainda que, desde 1 de novembro de 2021, não haja grandes mudanças na popularidade de Bolsonaro. É o que mostra o agregador de pesquisas do JOTA, uma ferramenta exclusiva para assinantes do JOTA PRO Poder com um modelo estatístico próprio para agregar as diferentes pesquisas de intenção do voto e mostrar tendências eleitorais. (entenda a metodologia ao fim da reportagem)

De acordo com os dados do agregador, entre novembro e janeiro, a avaliação negativa do governo variou semanalmente entre 53% e 54%. Nesta semana, está estabilizado em 53,3%.

Já a avaliação positiva, variou entre 24,5% e 22% no mesmo período. A popularidade de Bolsonaro é o dado mais importante para medir sua força eleitoral no primeiro turno. A mediana de aprovação do presidente no agregador está em 22,8%, com um intervalo de credibilidade inferior (19,5%) e superior (26,6%).

O JOTA modelou o impacto de indicadores econômicos na popularidade dos presidentes e fez uma previsão para o último trimestre usando taxas de desemprego e de câmbio.

A taxa de desocupação foi o indicador testado nessa análise que teve o maior impacto sobre a popularidade do presidente. Uma taxa de desemprego mais baixa, centrada em 11,7% no atual trimestre, poderia elevar a avaliação positiva de Bolsonaro em 4 pontos percentuais. Por outro lado, se a taxa de desemprego subisse ao patamar de 16,7%, Bolsonaro perderia cerca de 3 pontos.

Os dados desta reportagem fazem parte do relatório “A balança em 2022”, que tem foco na previsibilidade de médio e longo prazos e é enviado semanalmente aos assinantes JOTA PRO Poder. Conheça! 

No caso do câmbio, o valor do dólar tem impacto limitado sobre a aprovação do presidente. Porém, se o dólar estivesse mais baixo, em torno de R$ 4, a taxa de avaliação positiva de Bolsonaro subiria, podendo chegar ao final deste trimestre à marca de 30%. Se por outro lado o dólar subisse a R$ 7, a aprovação de Bolsonaro poderia cair cerca de 2 pontos percentuais apenas.

O presidente seria mais beneficiado por uma eventual melhora no mercado de trabalho e valorização do real do que prejudicado se o quadro atual permanecer estável, ou mesmo se a situação se deteriorar um pouco mais. Por isso, a chance de Bolsonaro conseguir um segundo mandato dependerá cada vez mais das flutuações econômicas de curto prazo e não de expectativas de longo prazo.

Agregador de pesquisas, o que é?

O agregador JOTA é uma ferramenta exclusiva que leva em consideração mais de 600 pesquisas de opinião conduzidas no país nos últimos 34 anos, comparando 11 governos e 8 presidentes. São mais de 220 pesquisas nacionais coletadas apenas durante o governo de Jair Bolsonaro, uma média de pesquisa a cada 4 dias.

O JOTA prefere utilizar informações agregadas a basear-se em números de uma única pesquisa ou empresa. Cada instituto de pesquisa tem seu próprio método de seleção, coleta e análise das respostas. Por isso, o JOTA desenvolveu um modelo estatístico de agregação – o modelo proprietário – que permite comparar resultados de diferentes pesquisas, calibrando com base na performance passada de cada instituto.

Redação JOTA – Brasília

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Tags Agregador de pesquisas Eleições 2022 Jair Bolsonaro JOTA PRO PODER

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