O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem, nesse momento, 10,8% de probabilidade de vencer no 1º turno. O valor obtido é ligeiramente menor (-5 pontos) do que as estimativas calculadas no início deste mês. É o que mostra o agregador de pesquisas do JOTA, uma ferramenta exclusiva para assinantes do JOTA PRO Poder com um modelo estatístico próprio para agregar as diferentes pesquisas de intenção do voto e mostrar tendências eleitorais. (entenda a metodologia ao fim da reportagem)
A equipe de comunicação do ex-presidente analisou dados de pesquisas qualitativas e está incumbida de trazer a pauta econômica para a linha de frente da pré-campanha.
A intimação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para depoimento do presidente Jair Bolsonaro à Polícia Federal voltou a gerar turbulência na relação do Executivo com o Judiciário, que vinha estabilizada desde os atos de 7 de Setembro. Moraes vai presidir a corte eleitoral durante o pleito de outubro.
Bolsonaro decidiu não prestar depoimento à PF no inquérito apura vazamento de informações sigilosas sobre investigações do suposto ataque às urnas eletrônicas em 2018. Ele recorreu para não comparecer. O ministrou, no entanto, negou o pedido do presidente.
Agregador, o que é?
O agregador JOTA é uma ferramenta exclusiva que leva em consideração mais de 600 pesquisas de opinião conduzidas no país nos últimos 34 anos, comparando 11 governos e 8 presidentes. São mais de 220 pesquisas nacionais coletadas apenas durante o governo de Jair Bolsonaro, uma média de pesquisa a cada 4 dias.
O JOTA prefere utilizar informações agregadas a basear-se em números de uma única pesquisa ou empresa. Cada instituto de pesquisa tem seu próprio método de seleção, coleta e análise das respostas. Por isso, o JOTA desenvolveu um modelo estatístico de agregação – o modelo proprietário – que permite comparar resultados de diferentes pesquisas, calibrando com base na performance passada de cada instituto.