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Desinformação

MPF requisita informações ao Twitter sobre critérios para verificação a usuários

Rede recentemente verificou blogueira bolsonarista que já foi alvo no inquérito das fake news. Leia a íntegra do ofício

  • Felipe Recondo
Brasília
06/01/2022 12:14 Atualizado em 06/01/2022 às 14:59
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MPF twitter verificação
Blogueira bolsonarista Bárbara 'Te Atualizei' Destefani foi verificada recentemente pelo Twitter / Crédito: Reprodução Twitter
JOTA Discute

Este texto integra a cobertura de novos temas do JOTA. Apoiadores participam da escolha dos temas, mas não interferem na produção editorial. Conheça o projeto!

O Ministério Público Federal requisitou ao Twitter, nesta quinta-feira (6/1), que a empresa preste informações detalhadas sobre a divulgação, na plataforma, de conteúdos falsos sobre a pandemia da Covid-19 e sobre os critérios para conferir verificação a usuários.

Recentemente, a rede concedeu o selo de verificação à blogueira bolsonarista Bárbara ‘Te Atualizei’ Destefani, que já foi alvo de uma decisão de Alexandre de Moraes, no âmbito do inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal (STF), e teve o canal do YouTube desmonetizado por uma decisão de Luís Felipe Salomão, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Em maio de 2020, numa decisão que mencionava o “Gabinete do Ódio”, grupo, nas palavras de Moraes, dedicado “à disseminação de notícias falsas, ataques ofensivos a diversas pessoas, às autoridades e às Instituições, dentre elas o Supremo Tribunal Federal”, o ministro havia determinado que o Twitter deveria informar quem era a pessoa responsável pelo perfil agora verificado.

O procurador da República Yuri Corrêa da Luz assina o ofício encaminhado à plataforma nesta quinta-feira (6/1) e que servirá para instruir o inquérito civil público instaurado por ele próprio no ano passado.

O MPF pede que o Twitter que:

1) preste informações detalhadas sobre a disponibilização, aos usuários dessa plataforma, de via de denúncia de conteúdos desinformativos envolvendo a pandemia da COVID-19, ainda em curso;

2) informe, especificamente, por que motivo usuários de outros países, como os Estados Unidos da América, dispõem de opção para denunciar à plataforma conteúdos desse tipo, ao passo que usuários brasileiros, não;

3) informe se estão sendo adotadas providências para que tal funcionalidade de denúncia seja disponibilizada também a usuários brasileiros e, em caso positivo, qual o prazo previsto para sua implementação na plataforma; e

4) informe quais os critérios utilizados pelos responsáveis pela plataforma, no Brasil, para conferir verificação a usuários, e indique se, entre os critérios usados para negar tal status de verificação, está ou não o eventual envolvimento do usuário na veiculação de conteúdo desinformativo sobre temas de saúde pública, a exemplo daqueles atinentes à COVID-19, em relação aos quais já há farto consenso de autoridades sanitárias ao redor do mundo.

O prazo para o envio das informações é de 10 dias úteis. O Inquérito Civil tramita com o número 1.34.001.009969/2021-35. Leia a íntegra do ofício.

Felipe Recondo – Diretor de conteúdo em Brasília. Sócio-fundador, é responsável por todo o conteúdo produzido pelo JOTA. Autor de "Tanques e Togas - O STF e a Ditadura Militar" e de "Os Onze - O STF, seus bastidores e suas crises", ambos pela Companhia das Letras. Antes de fundar o JOTA, trabalhou nos jornais O Estado de S.Paulo, Folha de S.Paulo, no blog do jornalista Ricardo Noblat. Email: [email protected]

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